Conheça aqui os Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente
http://consultaexamedocente.inep.gov.br/publico/download/Referenciais_para_o_Exame_Nacional_de_Ingresso_na_Carreira_Docente.pdf
Gil Nota Dez
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
QUEM SOU EU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?
Como professora e aprendiz, estou sempre aprendendo a conviver com a diversidade de perspectivas inovadoras, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda informação para construir a partir delas, o meu próprio juízo ou ponto de vista. Estou sempre mudando minha crença ou teorias implícitas sobre a aprendizagem arraigada em que aprender significa repetir e assumir as verdades estabelecidas e que professor era o centro da aprendizagem. Como aprendiz, estou sempre me apropriando de novas formas de aprender e de relacionar como o conhecimento interagindo como o mundo, apesar de ser um dos maiores desafios enfrentado atualmente.
Vivemos em meio a uma diversidade de informações disponíveis para todos e de diversas formas. Na minha vivência como docente, observo que é necessário, buscarmos novos conhecimentos, novas possibilidades a fim de envolvermos nossos alunos nesse mundo multicultural e de inclusão, para que eles expandam seus conhecimentos, se tornem cidadãos que se adeqüem as necessidades que lhes são impostas nesse mundo em constante mudança. Procuro, na medida do possível, estar me atualizando, para que eu possa dar minha contribuição. A medida que convivemos dia a dia com nossos alunos, temos a possibilidade de descobrir quais são suas necessidades, suas habilidades, suas capacidades e seus interesses e dessa forma, é possível nos orientarmos, seja no que se refere ao conteúdo usando novas metodologias de ensino e aprendizagem. Como professores, temos que apelar para a teoria das inteligências múltiplas para mostrar que a educação tradicional, geralmente folcloricamente calcada em cuspe e giz, apela para apenas algumas das inteligências em especial a lógico-matemática e a lingüística, favorecendo apenas os alunos que tem estas habilidades. Os outros alunos sentir-se-ão desestimulados em um ambiente no qual não podem desenvolver suas aptidões mais natas. Portanto temos que estar abertos a novas mudanças fazendo e conduzindo nossos alunos a produzirem seus próprios conhecimentos.
Como professora e aprendiz, estou sempre aprendendo a conviver com a diversidade de perspectivas inovadoras, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda informação para construir a partir delas, o meu próprio juízo ou ponto de vista. Estou sempre mudando minha crença ou teorias implícitas sobre a aprendizagem arraigada em que aprender significa repetir e assumir as verdades estabelecidas e que professor era o centro da aprendizagem. Como aprendiz, estou sempre me apropriando de novas formas de aprender e de relacionar como o conhecimento interagindo como o mundo, apesar de ser um dos maiores desafios enfrentado atualmente.
Vivemos em meio a uma diversidade de informações disponíveis para todos e de diversas formas. Na minha vivência como docente, observo que é necessário, buscarmos novos conhecimentos, novas possibilidades a fim de envolvermos nossos alunos nesse mundo multicultural e de inclusão, para que eles expandam seus conhecimentos, se tornem cidadãos que se adeqüem as necessidades que lhes são impostas nesse mundo em constante mudança. Procuro, na medida do possível, estar me atualizando, para que eu possa dar minha contribuição. A medida que convivemos dia a dia com nossos alunos, temos a possibilidade de descobrir quais são suas necessidades, suas habilidades, suas capacidades e seus interesses e dessa forma, é possível nos orientarmos, seja no que se refere ao conteúdo usando novas metodologias de ensino e aprendizagem. Como professores, temos que apelar para a teoria das inteligências múltiplas para mostrar que a educação tradicional, geralmente folcloricamente calcada em cuspe e giz, apela para apenas algumas das inteligências em especial a lógico-matemática e a lingüística, favorecendo apenas os alunos que tem estas habilidades. Os outros alunos sentir-se-ão desestimulados em um ambiente no qual não podem desenvolver suas aptidões mais natas. Portanto temos que estar abertos a novas mudanças fazendo e conduzindo nossos alunos a produzirem seus próprios conhecimentos.
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